Empreendedorismo social

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O empreendedor social é aquele que utiliza todo o seu capital social, ou seja a sua rede de relações sociais e de confiança, para realizar iniciativas, programas e ações em pról da comunidade, para que esta se desenvolva. A este conceito alia-se hoje outros, como o  da sustentabilidade e da formalização de parcerias. Em busca dos empreendedores na cidade de  São Paulo, o Deputado Ricardo Montoro então Secretario de Participação e Parceria, implementou a ferramenta intitulada “Programa Oficio Social – portaria 43/2006/SEPP”, onde percebeu a grande oportunidade de selecionar empreendedores sociais. O programa hoje conta com aproximadamente 600 oficineiros contratados e ativos em toda a cidade de São Paulo, gerando renda ou beneficios sociais em 250 organizações não governamentais.Verificando a necessidade urgente de sustentabilidade da Cidade de São Paulo, pelo DECRETO Nº 50.741, DE 16 DE JULHO DE 2009, implantou a “Escola Estufa Lucy Montoro”, que permite a capacitação de agentes multiplicadores, conhecedores de técnicas e conceitos de cultivo de hortaliças e várias outras plantas, com o objetivo de possibilitar aos participantes o aumento de renda e a melhora da alimentação, promovendo ainda uma reeducação alimentar. A Escola Estufa Lucy Montoro é um espaço de vivência, educação, exercício e organização para a difusão da horticultura, produção de mudas de árvores nativas, espécies para paisagismo e atividades agrícolas e silvicultura. Portanto, a Estufa-Escola será aberta à visitação guiada pelos professores, alunos e moradores da região, visando incentivar e organizar a implantação de novos projetos de hortas escolares e comunitárias, bem como seu funcionamento autônomo, hoje já capacitamos 250 agentes multiplicadores.

Empreendedorismo no Brasil

No Brasil, o empreendedorismo começou a ganhar força na década de 1990, durante a abertura da economia. A entrada de produtos importados ajudou a controlar os preços, uma condição importante para o país voltar a crescer, mas trouxe problemas para alguns setores que não conseguiam competir com os importados, como foi o caso dos setores de brinquedos e de confecções, por exemplo. Para ajustar o passo com o resto do mundo, o país precisou mudar. Empresas de todos os tamanhos e setores tiveram que se modernizar para poder competir e voltar a crescer. O governo deu início a uma série de reformas, controlando a inflação e ajustando a economia, em poucos anos o País ganhou estabilidade, planejamento e respeito. A economia voltou a crescer. Só no ano 2000, surgiu um milhão de novos postos de trabalho. Investidores de outros países voltaram a aplicar seu dinheiro no Brasil e as exportações aumentaram. Juntas essas empresas empregam cerca de 40 milhões de trabalhadores.

Autor: Ricardo Montoro

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