Reconhecimento da Diversidade

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Reconhecer que a diversidade sexual é inerente à condição humana e portanto os direitos devem ser garantidos independentemente da orientação sexual ou da identidade de gênero

Incentivar a produção de pesquisas e estudos

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Incentivo a pesquisa e estudos sobre a temática da diversidade sexual. Incentivar através das ferramentas já existentes como bolsas de estudos pesquisas e trabalhos acadêmicos tendo como tema questões relacionadas à população LGBT.


Autor: Franco Reinaudo

Virada anti-homofobia

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Um dia a ser incentivado pelo Governo Federal para valorizarmos a cultura LGBT e o fim da homofobia na sociedade. Esse dia será marcado com diversos shows eventos culturais palestras aulas seminários e manifestações. Intolerância se combate com a educação e essa é a proposta: um dia voltado para a educação dos cidadãos quando à diversidade sexual.

Autor:  Marcos Freitas

Parcerias com o Terceiro Setor

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Proposta: A partir do modelo de gestão por parcerias desenvolvido no Programa Telecentros da Cidade de São Paulo, expandir de forma sustentável e efetiva a rede de Telecentros no país.

Um dos principais fatores de sucesso da grande expansão dos Telecentros é fruto da bem sucedida parceria entre a Inclusão Digital e o Terceiro Setor fomentada na minha gestão na Secretaria de Participação e Parceria. Essa postura só foi possível mediante a crença inabalável no importante trabalho desenvolvido pelas Organizações Sociais.

Tendo hoje mais de 170 unidades instaladas em convenio com esses atores, o Programa de Inclusão Digital conseguiu atingir áreas de maior vulnerabilidade social trabalhando em espaços aonde o poder público encontra dificuldade de atuação devido a falta de espaço físico para instalação de equipamentos próprios.

Além desses fatores, o modelo de convênio diminui o investimento inicial para abertura de unidades, fortalece a sociedade civil organizada e potencializa o trabalho desses verdadeiros heróis do cotidiano que trabalham arduamente em beneficio da comunidade em que estão inseridos.

Autor: Ricardo Montoro

Mapeamento Social

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Proposta: Desenvolver nas unidades de Inclusão Digital projetos que busquem através de mapeamento social, diagnosticar em cada comunidade suas potencialidades e demandas, a fim de trabalhar em sintonia com a realidade local.

Este mapeamento possibilita o trabalho específico para cada região. Fizemos este trabalho com sucesso nos Telecentros na capital paulista. Com os resultados, disponibilizamos cursos e oficinas específicos para cada local, de acordo com a demanda.

A pesquisa é realizada através do levantamento de dados estatísticos disponibilizados por órgãos públicos e instituições, além de ouvir moradores e funcionários visando uma compreensão das necessidades e dos problemas. Por meio do levantamento desses dados é gerado o documento intitulado Mapeamento Social que irá guiar os esforços de cada unidade no sentido de aproximar-se cada vez mais da comunidade.

Autor: Ricardo Montoro

Aprimorar a legislação

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….na Camara Federal  aprimorar a legislação referente aos Conselhos…


Autor: Francisco Buonafina

Levar cursos de informática a todos os locais de inclusão digital

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Apoiar, incentivar e possibilitar que todas as unidades de Inclusão Digital, na esfera federal, possam ofertar cursos e oficinas visando transformar esses espaços em locais em centros de formação digital.

Autor : Wagner Ferandes

O que Ricardo Montoro já fez pela inclusão digital

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1-      Ricardo Montoro, quando esteve à frente da Secretaria de Participação e Parceria inaugurou mais de 200 Telecentros em dois anos.

2-      Agora, são 1,7 milhões de usuários cadastrados. São 740 mil acessos mensais.

3-      O diferencial é a educação. Em três anos foram mais de 300 mil pessoas que concluíram os cursos e oficinas oferecidos de graça.

4-      Todo mês o programa abre 20 mil novas vagas gratuitas para os seus cursos.

5-       Cada Telecentro conta com dois instrutores para as aulas de informática e oficinas. O programa emprega cerca de mil pessoas.

6-      O aumento no número de telecentros deve-se à parceria com o Terceiro Setor,  a maioria com associações de bairros.

O que Ricardo Montoro já fez pela população negra

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1-       CRIAÇÃO DO PRIMEIRO CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO RACISMO

 O Centro prevê assistência gratuita e multidisciplinar para vítimas de discriminação e preconceito étnico-racial, incluindo atendimento jurídico e social.

2-       POSSE DO CONSELHO DE GESTÃO DA CONE

Pela primeira vez foi eleito e tomou posse o Conselho de Gestão da CONE. O Conselho existia no papel desde 1992, mas nunca havia sido nomeado indo na contra-mão da história. O Estado de São Paulo foi pioneiro ao criar o primeiro Conselho da População Negra, há 26 anos, pelo ex-governador Franco Montoro. No entanto, a maior cidade do país demorou 25 anos para seguir este exemplo.

3-       PLANO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.

O Plano é uma iniciativa inédita da cidade de São Paulo e começou a ser elaborado em 2009

4-       BOLSAS DE ESTUDO PARA AFRODESCENDENTES

Em parceria com o SENAC, desde 2007, a Secretaria vem oferecendo bolsas de estudos para afrodescendentes com valores que variam de 40% a 80%.

5-       AFRICANIDADES EM TODOS OS CANTOS

O projeto Africanidades em Todos os Cantos leva às escolas municipais oficinas que celebram a cultura africana na formação e desenvolvimento do povo brasileiro e de um país multirracial.

O que Ricardo Montoro já fez pelas mulheres

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1-       CRIAÇÃO DE CENTROS DE CIDADANIA

A cidade de São Paulo conta hoje com seis Centros de Cidadania da Mulher inaugurados a partir de 2006, na Capela do Socorro, Perus, Itaquera, Santo Amaro, Sé, Parelheiros.

 

2-       CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA DA MULHER

Com mais um centro na rua 25 de Março, agora são três unidades de referência que atendem mulheres vítimas da violência.

 

3-       ATENDIMENTO JURÍDICO GRATUITO PARA MULHERES VÍTIMA DE VIOLÊNCIA

Desde abril de 2008, as mulheres vítimas de Violência Doméstica e Sexual contam com atendimento Jurídico Gratuito, em nove diferentes pontos da cidade de São Paulo.

4-IMPLANTAÇÃO DE BANCO DE DADOS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER

Implantação do Banco de Dados em todos os serviços vinculados à Secretaria de Participação e Parceria, no que diz respeito ao atendimento à mulher, a fim de criar um observatório com dados do perfil sócio-econômico das usuárias, bem como o perfil de seus agressores. Em um ano de catalogação de dados, tivemos cerca de sete mil usuárias atendidas pelos diferentes serviços. A Proposta para 2010 é termos este Banco de Dados interligado à Defensoria Pública e às DDMs, já que esse banco está on-line podendo ser acessado e alimentado pelos serviços. Para acessar www.coordenadoriadamulher.com.br

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