Drogas – Introdução

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O uso abusivo de drogas constitui um dos maiores problemas sociais da atualidade. Gera impacto junto às famílias, incide sobre crianças e adolescentes e está no cerne da violência doméstica onde estima-se que pelo menos metade das agressões têm em comum o uso abusivo de álcool. O uso de tais substâncias está associado ao número de acidentes de trânsito e sabe-se que o alcoolismo é a primeira causa de mortalidade por doenças evitáveis na América Latina. Leia mais »

Como tornar o nosso bairro um lugar melhor para viver

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Comunidades sustentáveis

Sustentabilidade num bairro não é somente sobre uma comunidade que se transforma num lugar melhor para viver, é também olhar o futuro e encontrar maneiras de viver que sejam duradouras para as novas gerações.

Para que uma comunidade seja sustentável há um número importante de fatores que incluem:

  • Mais trabalho para aqueles que necessitam
  • Menos pobreza e exclusão social
  • Boas oportunidades para educação
  • Transporte público freqüente e confortável
  • Serviço de saúde acessível, responsável e com bem-estar social
  • Espaços abertos, limpos e seguros (parques, praças, calçadas, vias públicas etc)
  • Facilidades para crianças, jovens e idosos.
  • Boa infra-estrutura de suporte (iluminação, abastecimento de água, esgoto, coleta de lixo, comunicação, etc)
  • Níveis elevados da participação pública.
  • Um meio ambiente amigável e em paz
  • Baixa incidência de crime e violência
  • Uma sociedade civil organizada e atuante

Nós, provavelmente, nunca veremos uma comunidade completamente sustentável; o mundo justo nem sempre é como aquele que imaginamos. Mas não é porque talvez esteja fora do nosso alcance que não devemos parar de tentar conseguir maior sustentabilidade para nossas próprias comunidades.

Nossa proposta como legislador é colocar em evidência e debater idéias que tornem nossas cidades, nossos bairros, nossas comunidades lugares melhores para se viver. Já que o conceito de sustentabilidade é uma idéia global, talvez possamos criar exemplos de sustentabilidade na nossa comunidade. Uma comunidade mais equilibrada nos fatores já citados e com mais justiça social

Igualdade Racial – Introdução

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Os indicadores sociais referentes à vida da população negra demonstram a situação de desvantagem à qual ela está submetida, não se restringindo, apenas, à situação socioeconômica. As desigualdades são frutos de uma estrutura social racista e excludente. No Brasil os fatores determinantes das condições de pobreza intensificam-se nas diferentes regiões, mas há algo comum: os negros residem em áreas menos desenvolvidas.

Em termos absolutos a maioria dos negros está nas regiões Norte e Nordeste. Mas se olharmos o mapa da exclusão sob o prisma da desigualdade racial, temos que os negros também são a maioria nas regiões periféricas das grandes cidades.

Diante desta realidade inúmeros esforços vêm sendo realizados para reverter esse quadro e devemos considerar as lutas travadas pelos movimentos negros e de mulheres negras.

A frente da Secretaria de Participação e Parceria, Ricardo Montoro tirou do papel, depois de 25 anos, o Conselho de Gestão da Cone – Coordenadoria dos Assuntos da População Negra, criou o Centro de Combate ao Racismo e, dentre muitas outras ações, ofereceu bolsa de estudos para afrodescendentes em parceria com o SENAC.

Nossa luta futura é garantir que as políticas de ações afirmativas se transformem em políticas de Estado. Neste momento, em que discutimos os processos sucessórios é de extrema importância nossa participação sugerindo propostas, mas, sobretudo na verificação do compromisso político ideológico com as questões étnico-raciais.

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Propostas Criança e Adolescente

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Compromissos de Atuação

  1. Defender a implantação de Fundos Municipais da Criança e do Adolescente, nos moldes em que  acontece
  2. em São Paulo.
  3. Lutar contra a Exploração do Trabalho Infantil.
  4. Lutar contra a Violência Doméstica e Abuso Sexual de crianças  e adolescentes.
  5. Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária.

Mulher

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“Reconhecer o verdadeiro papel da mulher na sociedade e compreender a igualdade de gênero a fim de fazer valer uma política publica efetiva”. Este tem sido um desafio pessoal desde quando assumi a gestão da Secretaria Municipal de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo.

Com ações pautadas nos princípios democráticos e de garantia de direitos conseguimos estruturar uma Rede de Serviços que atende, ao ano, 160 mil mulheres em ações preventivas e 30 mil mulheres, vítimas de violência.

Implantamos os Centros de Cidadania da Mulher (CCM), instalados em regiões de vulnerabilidade social. Os CCM´s são espaços de qualificação e formação em cidadania ativa, onde mulheres de diferentes idades, raças e crenças possam se organizar e defender seus direitos sociais, econômicos e culturais, propor e participar de ações que estimulem a igualdade e a autonomia. Além de identificar situações de violação de direitos e violência doméstica. Oferece atendimento social, orientação jurídica, oficinas e cursos.

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Os direitos da Criança e do Adolescente no Brasil

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“A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.”

(ECA:artigo 7º)

Na década de 1980, diversos setores da sociedade brasileira se uniram num movimento em prol dos direitos e da melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes.

Durante a instalação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1987, dois grupos se articularam em torno das Emendas Populares “Criança e Constituinte” e Criança Prioridade Nacional”.

A partir dessa mobilização, a Assembleia aprovou as Emendas, que contaram com mais de 1,5 milhão de assinaturas de adultos, crianças e adolescentes.

O resultado foi a introdução do artigo 227 na Constituição Federal de 1988:

“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

Com essa iniciativa, o Brasil passou a adotar oficialmente em sua legislação o modelo da Doutrina da Proteção Integral, preconizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e foi uma vitória da Participação Popular e do Terceiro Setor.

A Constituição brasileira inseriu ainda em suas disposições uma nova diretriz quanto ás ações governamentais na área da assistência social.

Em relação a essa área, o artigo 204, inciso II, determina a participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.

Essas novas linhas reguladoras tornaram-se normas gerais para a política de atendimento aos direitos da criança e do adolescente (CF: artigo 227, par.7).

A descentralização do poder decisório passou a ser um marco fundamental na conquista da democracia participativa.

A partir dessa mudança, foi agregado ao contexto político do País um novo modelo de exercício da cidadania,que abrange o poder da população de influenciar e controlar as decisões governamentais.

Mas foi com a  promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei Federal Nº 8.690 em 13 de julho de 1990,  que ficou assegurado que as crianças e adolescentes passassem a ser considerados sujeitos de direitos pelo Estado, pela família e pela sociedade.

O ECA expressa direitos da população infanto-juvenil brasileira, pois afirma o valor intrínseco da criança e do adolescente como ser humano, a necessidade de especial respeito à sua condição de pessoa em desenvolvimento, o valor prospectivo da infância e adolescência como portadoras de continuidade do seu povo e o reconhecimento da sua situação de vulnerabilidade, o que torna as crianças e adolescentes merecedores de proteção integral por parte da família, da sociedade e do Estado; devendo este atuar mediante políticas públicas e sociais na promoção e defesa  de seus direitos.

Para isso, o ECA estabeleceu a criação de uma rede de proteção, responsável por garantir e zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente.

Garantir a criação e o funcionamento de dois órgãos centrais desse sistema de proteção – os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e os Conselhos Tutelares, instâncias legítimas de deliberação e controle da política de atendimento à população infanto-juvenil, exigência legal para receber repasses de recursos destinados pela União e pelos Estados para os programas e atividades previstos no ECA.

Mais do que o cumprimento das exigências legais, a existência dessas instâncias em todo o País, representa uma contribuição direta à construção de um futuro digno e cidadão para todas as crianças e adolescentes brasileiros.

Tive a oportunidade de estar, nos últimos anos, à frente da Secretaria de Participação e Parceria,  órgão ao qual o Conselho de Direitos e o Fundo Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes, o FUMCAD, estão ligados.

Como gestor do Fundo, pude me aprofundar no trabalho realizado pelo Terceiro Setor e auxiliá-las na luta por maiores recursos.

Em São Paulo, o Fundo foi criado em 1992,mas até 2007  havia arrecadado, apenas, R$ 15 milhões. De 2007 a 2010, o Fundo arrecadou R$ 113 milhões. Com os recursos foram assinados mais de 600 convênios – a maioria com organizações do Terceiro Setor – beneficiando mais de 600 mil crianças e adolescentes.http://www.montoro.org.br/blogs/wp-includes/js/tinymce/plugins/wordpress/img/trans.gif

O grande incremento na captação de mais recursos, deve-se, ao meu ver, a dois fatores principais: o direcionamento dos recursos, ou seja, o doador pode, desde 2005, escolher para qual organização quer enviar parte do imposto de renda devido. E a credibilidade do Fundo, que fez com que o terceiro setor direcionasse as suas campanhas de doação para o Fumcad.

Esta é uma prática que precisa ser incentivada em todo o Estado, onde, a maioria das cidades ainda não implantaram os seus Fundos Municipais, ou o fizeram sem que houvesse um direcionamento capaz de atrair doações.

Esta será uma das propostas que levarei para Brasilia. Fui testemunha do grande trabalho que o Terceiro Setor faz em pról de crianças de adolescentes e acredito que ao divulgarmos mais este mecanismo e auxiliarmos na montagem de Fundos mais eficientes, estaremos dando uma grande contribuição.


Autor: Ricardo Montoro

Em São Paulo, enquanto secretário municipal de Participação e Parceria, Ricardo Montoro trabalhou de perto com os Conselhos de Direitos e, em especial, com o Fundo Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes o FUMCAD.

Fundado em 1992,o Fundo até 2007 conseguiu arrecadar R$ 15 milhões. De 2007 a 2010 período em que Ricardo Montoro esteve na Secretaria, o Fundo arrecadou R$ 113 milhões. Com os recursos foram assinados mais de 600 convênios – a maioria com organizações do Terceiro Setor – beneficiando mais de 600 mil crianças e adolescentes.http://www.montoro.org.br/blogs/wp-includes/js/tinymce/plugins/wordpress/img/trans.gif

Idosos

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“É obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade”.
(Cap. I, artº 9º Estatuto do Idoso)

Para cumprir o que preconiza o Estatuto do Idoso, o Estado deve contar com serviços e ações que efetivamente garantam a participação dos idosos na sociedade, respeitando as suas dificuldades e as suas necessidades especiais e promovendo a sua inclusão. Leia mais »

A importância da Participação Popular

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Ricardo Montoro é um homem público atento e sensível à importância da participação popular e da parceria entre o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil.

Postura que herdou de seu pai, o saudoso governador Franco Montoro, para quem a gestão pública só fazia sentido quando os vários segmentos da sociedade eram ouvidos
e respeitados. Leia mais »

Empreendedorismo social

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O empreendedor social é aquele que utiliza todo o seu capital social, ou seja a sua rede de relações sociais e de confiança, para realizar iniciativas, programas e ações em pról da comunidade, para que esta se desenvolva. A este conceito alia-se hoje outros, como o  da sustentabilidade e da formalização de parcerias. Em busca dos empreendedores na cidade de  São Paulo, o Deputado Ricardo Montoro então Secretario de Participação e Parceria, implementou a ferramenta intitulada “Programa Oficio Social – portaria 43/2006/SEPP”, onde percebeu a grande oportunidade de selecionar empreendedores sociais. O programa hoje conta com aproximadamente 600 oficineiros contratados e ativos em toda a cidade de São Paulo, gerando renda ou beneficios sociais em 250 organizações não governamentais.Verificando a necessidade urgente de sustentabilidade da Cidade de São Paulo, pelo DECRETO Nº 50.741, DE 16 DE JULHO DE 2009, implantou a “Escola Estufa Lucy Montoro”, que permite a capacitação de agentes multiplicadores, conhecedores de técnicas e conceitos de cultivo de hortaliças e várias outras plantas, com o objetivo de possibilitar aos participantes o aumento de renda e a melhora da alimentação, promovendo ainda uma reeducação alimentar. A Escola Estufa Lucy Montoro é um espaço de vivência, educação, exercício e organização para a difusão da horticultura, produção de mudas de árvores nativas, espécies para paisagismo e atividades agrícolas e silvicultura. Portanto, a Estufa-Escola será aberta à visitação guiada pelos professores, alunos e moradores da região, visando incentivar e organizar a implantação de novos projetos de hortas escolares e comunitárias, bem como seu funcionamento autônomo, hoje já capacitamos 250 agentes multiplicadores.

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Diversidade Sexual

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A preocupação com a garantia dos direitos relativos à diversidade sexual vem de longa data no PSDB. Mesmo antes de sua fundação, o Governador de São Paulo André Franco Montoro, em sua gestão (1983-1986), foi o primeiro homem público brasileiro a instituir, de maneira sistemática, ações de combate à perseguição aos homossexuais, travestis e transexuais, bem como a seus locais de frequência, práticas comuns na época da ditadura militar. Essas ações foram fruto, sobretudo, da política de inserção dos conceitos de direitos humanos e respeito à cidadania no corpo do Governo do Estado de São Paulo. Montoro também foi o primeiro a instituir um Programa Estadual de Enfrentamento à Epidemia de HIV/Aids, doença que à época dizimava homossexuais e travestis. Ricardo Montoro, nos últimos anos, não fugiu à tradição de respeito ao segmento, que teve início com seu pai. Como Secretário de Participação e Parceria, dentre outras ações, deu posse ao primeiro Conselho da Diversidade Sexual, Criou o Centro de Referência da Diversidade e ampliou o atendimento do Centro de Referência em Direitos Humanos e Combate à Homofobia, no Pátio do Colégio. Também é deste período a criação da Central de Informação Turística GLS, projeto pioneiro no país, a criação do Mapa da Homofobia da Cidade de São Paulo e o decreto que determina que todo travesti e transexual, tem o direito de utilizar o seu nome social em toda a administração pública municipal, como marcação de consultas médicas e crachás funcionais, dentre outras realizações.

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